Imagem: Beatriz Martin Vidal
Desde já, aviso aos acadêmicos de plantão, que tenho plena consciência da minha falta de normas e regras de apresentação e disposição de referências bibliográficas... Eis mais algumas leituras da semana, nesse início de noite!
Do livro: O Ator e o Método, de Eugênio Kusnet:
Cap. VI
p.72:
[...] Na vida real, nós nunca chegamos a transformar em palavras concretas todos os nossos pensamentos . Às vezes, isso acontece simplesmente porque queremos escondê-los; outras vezes, não conseguimos encontrar palavras claras que possam traduzi-los em linguagem humana, porque os pensamentos, no seu aspecto normal, nem sempre têm forma falada, - muitas vezes eles são compostos de uma série de imagens. Por isso, para poder usar os pensamentos resultantes da improvisação, o ator deve analisar as imagens, traduzi-las em palavras, transformando-as em "Falas Internas" próprias do "Monólogo Interior".
[...] O que deveria fazer uma atriz com as cinco linhas do texto da cena? A única solução nesse caso, seria completar o texto com a sua imaginação. Só assim ela poderia começar a criar o seu "Monólogo Interior" com suas "Falas Internas".
[...] Na vida real, nós nunca chegamos a transformar em palavras concretas todos os nossos pensamentos . Às vezes, isso acontece simplesmente porque queremos escondê-los; outras vezes, não conseguimos encontrar palavras claras que possam traduzi-los em linguagem humana, porque os pensamentos, no seu aspecto normal, nem sempre têm forma falada, - muitas vezes eles são compostos de uma série de imagens. Por isso, para poder usar os pensamentos resultantes da improvisação, o ator deve analisar as imagens, traduzi-las em palavras, transformando-as em "Falas Internas" próprias do "Monólogo Interior".
[...] O que deveria fazer uma atriz com as cinco linhas do texto da cena? A única solução nesse caso, seria completar o texto com a sua imaginação. Só assim ela poderia começar a criar o seu "Monólogo Interior" com suas "Falas Internas".
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