Imagem: Beatriz Martin Vidal
Desde já, aviso aos acadêmicos de plantão, que tenho plena consciência da minha falta de normas e regras de apresentação e disposição de referências bibliográficas... Eis mais algumas leituras da semana!
Do livro: O Ator e o Método, de Eugênio Kusnet:
Cap. II
p.22:
[...] a ação é sempre contínua e ininterrupta. Nunca deixamos de agir, nem mesmo quando dormimos: os nossos sonhos às vezes são forma de ação mais intensa do que na nossa realidade. E os bons cristãos dizem que nem a morte interrompe a ação.
Cap.III
p.42:
[...] e o que é memória, senão a "visualização" consciente do passado?
Cap. IV
p.48:
[...] o "mágico se FOSSE" só não funciona quando falha a nossa imaginação, ou seja, a visualização das "Circunstâncias Propostas", e que essa visualização tem que ser sempre ativa, e não apenas contemplativa, o que quer dizer que o ator deve estar sempre agindo dentro das circunstâncias por ele visualizadas.
p.60:
[...] O efeito desse estado psíquico do ator sobre o espectador, Stanislavski chamava de IRRADIAÇÃO. "Parece que dos olhos e de todo o corpo do ator, - dizia ele, - sai uma espécie de tênues fios luminosos que atingem o espectador".
[...] A comunicação emocional em seu estado puro existe na natureza.
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