Para sempre...

A resposta para o "fim do mundo", talvez seja caminhar pela própria memória e negar-se ao fim daquilo que nos torna vivos.
Amor não tem etiqueta de liquidação, nem prazo de validade.
Amor é comestível, é líquido e gasoso. Ele vive nos bancos de praça, nas cantigas escolares, nas promessas dos devotos.
Amor vive nas grades das janelas, vive nas calçadas de nossos primeiros passos e no silêncio do palco de nossa infância...
Ontem, hoje, amanhã e para sempre!

Abraços, até o próximo post!